Nesta obra de Roy Lichtenstein (1964), temos um diálogo da pintura com outra linguagem, que não está demarcada, a das histórias em quadrinhos. O desenho feito de traços pretos e bem definidos e os pontos usados para colorir a face da personagem são característicos para a pintura e transforma uma imagem de dimensões reduzidas num gigantesco retrato.
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