Originária dos idos dos anos 60, a Diana é desejada pelo visual clássico e por produzir imagens extraordinárias. Apesar das câmeras automáticas terem espantado a Diana para as sombras em sua época, artistas e fotógrafos ocidentais descobriram seu potencial criativo, e ela começou a se tornar um objeto raro. Felizmente a Lomography, em sua sede em Viena, decidiu manter os suprimentos desta câmera fluindo criando a Diana+, uma reprodução fiel da clássica câmera dos anos 60, com o acréscimo de algumas novas funções. Como outras câmeras lomográficas, o ideal é fazer muitas experiências, com vários tipos de filmes, para tentar descobrir o estilo que mais lhe agrada. Ela faz com que imagens preto e branco soem super dramáticas com seu foco “meio embaçado” e vinhetas, e com que imagens reveladas em processo cruzado soem antigas.
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